A Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) lançou a segunda edição da Cartilha do Agricultor: o uso correto dos agrotóxicos na cultura do Trigo. A publicação está atualizada com todas as inclusões e alterações sobre os limites das substâncias definidas até julho de 2018 pela Anvisa Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Ministério do Meio Ambiente.

De acordo com Denise Resende, consultora de Normas e Regulamentações da Abitrigo, após o lançamento da primeira edição da cartilha, em agosto de 2017, os órgãos responsáveis pelo registro dos produtos incluíram novos ingredientes ativos (IA) e revisaram alguns que já constavam na lista. “A inspeção oportuna das normas listadas permitiu à associação continuar a oferecer aos usuários desse instrumento informações seguras e fidedignas, compartilhadas entre toda a cadeia produtiva do cereal”, explica.

“Nosso intuito é cooperar com o trabalho dos triticultores, prevenindo danos a todos os envolvidos na agroindústria do trigo, uma vez que são previstas multas e sanções civis, penais e criminais aos produtores, fabricantes e comerciantes que não respeitarem as normas”, explica Rubens Barbosa, presidente-executivo da Abitrigo.

O setor moageiro está atento às determinações das leis nacionais, principalmente àquelas focadas em oferecer alimentos com todos os requisitos de saudabilidade para a população. “Acreditamos que a atualização da cartilha é uma forma de reforçamos nossa responsabilidade com a divulgação de informações precisas e de qualidade sobre a saudabilidade dos nossos produtos e derivados, estimulando as melhores práticas de gestão sustentável para gerar valor a toda cadeia e para sociedade”, completa Barbosa.

Para facilitar o aproveitamento do material, estão organizadas as informações de emprego de agrotóxicos por período de aplicação (trato cultural), identificando assim, o que pode ser utilizado de acordo com a época do cultivo.

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Sobre a Abitrigo
A associação representa 45 empresas da indústria moageira, que respondem pelo processamento de aproximadamente 75% do cereal no Brasil. Atua como interlocutora do setor junto ao governo, mídia, entidades representativas da cadeia do trigo nacional e de outros países.

Fonte: Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo)