A Bayer lançou seu mais novo produto na XX edição do Itaipu Rural Show, realizado de 24 a 27 de janeiro em Pinhalzinho-SC. Jan Michel Coppi, Gerente Região Sul, destacou o lançamento do Vigantol ADE, um composto vitamínico voltado para bovinos. “Trata-se de um produto com muitos benefícios para a produção leiteira”.
Odair Huttel, representante técnico de vendas destaca, como exemplo, a ação rápida do produto na pós-desverminação. “O Vigantol, com as vitaminas A, D e E faz com que o animal tenha mais apetite e consuma mais alimentos. Automaticamente, ele tem maior ganho de peso”. Ainda segundo ele, trabalhos técnicos mostram que a atuação de Vigantol aumentou o consumo de silagem e ganho de peso. “O produto tem o dobro de vitamina da concorrência e uma formulação especial que se distribui com maior rapidez no organismo do animal. Isso faz com que a resposta seja mais rápida”.
Charles Kath, promotor técnico de vendas, destacou a intensa visitação de clientes e produtores rurais no estande da Bayer no evento. “Mais um ano a Bayer apoia o Itaipu Rural Show e este tem sido um momento importante de reforçarmos o relacionamento com nosso cliente final, o produtor rural que visitou a feita”.
 
Palestra apoiada pela Bayer reúne mais de 300 pessoas
Ainda no Itaipu Rural Show, palestra apoiada pela Bayer Saúde Animal reuniu mais de 300 pessoas no primeiro dia do evento. A apresentação “Manejo com Foco em Resultado”, ministrada pelo professor da Universidade Federal do Paraná, Dr. Geraldo Camilo Alberton, foi realizada nesta quarta-feira, 24 de janeiro, durante o 7º Seminário Itaipu de Suinocultura.
De acordo com o Professor a tecnologia não substitui o olhar de quem cuida os animais e a tendência é que venha mais tecnologias que permita mais tempo livre ao produtor, “porém se ele não estiver junto e acompanhando o resultado não será o mesmo. Os resultados da Cooperitaipu são fantásticos o que precisamos é ajustar os detalhes para que os resultados sejam ainda melhores”, reforça.
Alberton ainda reforçou “temos muito que avançar na questão de biossegurança, como de costume atualmente é o próprio gestor quem gerencia o negócio da suinocultura e a empresa fica no quintal de casa, deste modo há um grande fluxo de pessoas e animais que podem ser facilitadores do repasse de doenças aos suínos. O mais gritante na suinocultura hoje é a nossa falha na biossegurança. É necessário que as pocilgas sejam percebidas como uma empresa e não como local de passeio publico”, finaliza o Professor.
Fonte: Panty Assessoria