Exportações e colheita pesam sob preços de Chicago

A Bolsa Brasileira (B3) segue negativa para os preços futuros do milho que permanecem recuando suas posições nesta quinta-feira (16).

Por volta das 11h35 (horário de Brasília), o vencimento novembro/21 foi cotado à R$ 93,35 com baixa de 0,95%, o janeiro/22 valia R$ 94,51 com queda de 0,85%, o março/22 era negociado por R$ 94,42 com perda de 0,79% e o julho/22 tinha valor de R$ 81,37 com estabilidade.

De acordo com a análise da Agrifatto Consutoria, “boas expectativas para o início da safra de verão 2021/22 fizeram com que os futuros do cereal recuassem na B3”.

Em entrevista ao Notícias Agrícolas, o presidente da Abramilho, Cesário Ramalho, destacou esta boa expectativa com a projeção de produzir 7 milhões de toneladas a mais do que a primeira safra do ciclo passado.

Mercado Externo

Já na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro perderam força nesta manhã e passaram a recuar nesta quinta-feira por volta das 11h26 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/21 foi cotado à US$ 5,30 com desvalorização de 3,00 pontos, o março/22 valia US$ 5,38 com queda de 2,50 pontos, o maio/22 era negociado por US$ 5,42 com perda de 2,25 pontos e o julho/22 tinha valor de US$ 5,41 com baixa de 2,25 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, as baixas dos futuros de milho chegam com as preocupações com as exportações dos Estados Unidos e o aumento da oferta de uma colheita em aceleração nos EUA.

Fonte: Notícias Agrícolas