A demanda forte da China pela soja brasileira continua e somente nesta quinta-feira (28), a nação asiática comprou cerca de 1,3 milhão de toneladas entre volumes da safra atual e da safra nova, segundo a Agrinvest Commodities. Foram 1 milhão da temporada 2019/20 e mais 300 mil da 2020/21. 

O Brasil segue quase isolado na ponta vendedora do mercado internacional neste momento, contando com uma disponibilidade de produto crescendo na medida em que a colheita avança – apesar do atraso e de uma comercialização já muito adiantada -, melhor qualidade e, acima de tudo, a vantagem cambial. 

Nesta sexta-feira, a moeda americana continua operando em campo positivo – com alta de 0,71%, por volta de 11h30 (horário de Brasília), sendo cotada a R$ 4,50, sua nova máxima histórica.

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Fonte: Notícias Agrícolas