Cerca de 8.000 porcos foram afetados com a Febre Suína Africana na região de Liaoning, na China, de acordo com o governo do Reino Unido. A informação foi divulgada pelo site Global Meat News.

Conforme o relatório emitido pelo governo do Reino Unido, este é o primeiro caso da doença na China. Nos últimos meses, a enfermidade já foi registrada no Cazaquistão, na Mongólia e na Rússia. As empresas russas Rusagro e RPBI abateram milhares de suínos de sua produção nas últimas semanas. A Febre Suína Africana também tem afetado a indústria suína na Ucrânia.

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) realizou avaliações de risco na China, concluindo que a região nordeste do país é, provavelmente, a área mais afetada pela doença. As medidas de controle de doenças foram implementadas, tais como o abate de animais suscetíveis nas áreas infectadas. Ainda não se conhece a causa da enfermidade nos rebanhos chineses.

Após as notícias, países como o Japão reforçaram as operações de quarentena nos aeroportos e portos marítimos, especialmente para viajantes de Shenyang e Dalian, próximo de onde a doença foi registrada.

A China abriga metade da população mundial de suínos e é a maior consumidora de carne suína. Além da produção em grande escala, possui milhares de criações de quintal.

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Fonte: Equipe Suino.com