Diagnosticada pela primeira vez no Brasil em 1999, a Circovirose Suína é uma enfermidade comum nos plantéis brasileiros. A atenção do suinocultor deve ser grande nos leitões após o desmame, a partir da sexta semana de vida. Uma vez infectados, os animais apresentam retardo no crescimento, baixo ganho de peso, aumento dos linfonodos, dificuldades respiratórias, pele pálida e icterícia (amarelecimento da pele), muitas vezes levando à morte.

“Investimentos na saúde e bem-estar do plantel trazem retorno econômico ao suinocultor. O correto manejo sanitário, realizado na propriedade, permite a produção de animais mais saudáveis para atingir melhores resultados produtivos, além de reduzir as chances de perdas para o produtor”, explica Alberto Inoue, gerente de marketing de Aves e Suínos da Boehringer Ingelheim Saúde Animal.

Os problemas causados pela Circovirose Suína devem-se à patogenia do Circovírus tipo 2 (PCV2), que ataca o sistema imunológico dos animais, comprometendo a capacidade de defesa contra outras doenças. A imunossupressão abre portas para infecção por agentes oportunistas, desta maneira, o produtor precisa gastar com outros medicamentos para controlar essas infecções secundárias. Atualmente, mesmo com soluções disponíveis no mercado, o impacto na qualidade e produtividade do plantel ainda é significativo. Isso porque o vírus é resistente e pode permanecer no ambiente, se a limpeza e a desinfecção não forem rigorosas, aumentando o risco de exposição à enfermidade em lotes subsequentes.

Biosseguridade e manejo

Além das medidas essenciais de biosseguridade e manejo, o suinocultor encontra no mercado tecnologia de ponta para a prevenção da doença. Uma vez que a Circovirose Suína não tem cura, todo o esforço em medidas imunoprofiláticas é benéfico. Além do custo relacionado à mortalidade do plantel, temos perdas ainda maiores pela enfermidade subclínica que prejudicam o desempenho, já que os animais não atingirão todo o potencial de crescimento. O produtor deve ter sua atenção voltada para um correto e eficaz protocolo de vacinação, o qual garantirá o elevado status sanitário de sua granja, evitando custos adicionais com outras medicações”, ressalta Alberto Inoue.

A Boehringer Ingelheim Saúde Animal auxilia os suinocultores com soluções que contribuem não apenas para o crescimento dos seus planteis, como também para o desenvolvimento da suinocultura brasileira como um todo. Aliada ao combate do PCV2, Ingelvac® Circoflex já imunizou mais de 2 bilhões de suínos ao redor do mundo.  “Ingelvac® Circoflex protege o plantel sem causar reação vacinal, garantido segurança e bem-estar dos animais. Uma dose única no desmame protege contra desafios precoces e tardios”, completa Inoue.

Fonte: Assessoria de Imprensa