A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Tribunal de Contas da União (TCU) promovem o seminário “Desburocratizar para crescer” no próximo dia 30 de outubro, a partir das 10h, na sede da CNA, em Brasília.

O evento terá como tema central “O agronegócio nacional e os seus aspectos burocráticos: desafios para a promoção da competitividade” e reunirá representantes da CNA, autoridades do TCU e palestrantes.

A abertura contará com a presença do presidente da CNA, João Martins, que entregará o documento “Desburocratizar para Crescer” com as principais burocracias que afetam o desenvolvimento do setor agropecuário brasileiro. O presidente do TCU, Raimundo Carreiro, e o ministro Vital do Rêgo também participarão da solenidade.

“Desburocratizar significa reduzir custos. Para tanto, é necessária a eliminação de regulamentos e portarias conflitantes que muitas vezes resultam em insegurança jurídica para todos os cidadãos. Esse é o objetivo do trabalho da CNA juntamente com o TCU. Os resultados destas ações deverão alavancar os resultados do setor e oferecer mais competitividade aos produtores rurais”, afirmou o coordenador do Núcleo Econômico da CNA, Renato Conchon.

A programação prevê as palestras “Ações do TCU para promover a desburocratização do estado brasileiro”, “Projeto TCU de Desburocratização Setorial: Agropecuária” e “As razões da ineficiência do Estado Brasileiro e os Impactos na Sociedade”, além da mesa redonda “Debatendo os principais entraves burocráticos atuais no setor agropecuário e os desafios para desburocratizar”.

Na opinião do coordenador do Projeto Eficiência e Produtividade do TCU, Fernando Camargo, a agricultura do Brasil é reconhecidamente uma das mais produtivas do mundo e poderia ser ainda mais competitiva se não fosse o chamado Custo Brasil.

“Temos certeza que o TCU pode ajudar a melhorar as instituições. É a ineficiência do Estado brasileiro que leva ao aumento desse Custo. A burocracia excessiva certamente é dos maiores responsáveis pelos custos dos empresários do agronegócio. É aqui que começamos nossa atuação”, disse Camargo.

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Fonte: Assessoria de Comunicação CNA