Coordenador técnico da MSD Saúde Animal orienta sobre ações que impulsionam a sanidade na suinocultura e, assim, o bem-estar animal, a qualidade da produção e a rentabilidade

Nos últimos anos, a suinocultura mundial teve de se atentar ainda mais aos cuidados preventivos devido à emergência de patógenos. No entanto, é possível se antecipar para evitar perdas nessas situações, e as principais ferramentas são a sanidade e biosseguridade. O coordenador técnico da unidade de negócios de suínos da MSD Saúde Animal, Dr. José Paulo Sato, alerta para a importância dessas ações, que inclui um adequado protocolo de vacinação, para otimizar o desempenho e o bem-estar dos animais.

Entre as práticas prioritárias nas granjas, o especialista indica três ações imprescindíveis para prevenção dos impactos sanitários e, consequentemente, otimização do desempenho zootécnico dos animais. Veja abaixo:

Determine o status sanitário: o suinocultor precisa realizar monitorias sanitárias para ter a informação de quais doenças são endêmicas na unidade de produção e quais outros patógenos podem estar afetando os animais. “A identificação do que de fato está ocorrendo sanitariamente na granja, com análise de dados zootécnicos, coleta de materiais para diagnóstico e correta interpretação dos laudos, que, inclusive, é um dos pontos mais importantes e costuma gerar ações inadequadas, é essencial para determinar medidas assertivas que devem ser adotadas para controle e, se possível, erradicação de patógenos”, diz Sato.

Reduza o uso de antimicrobianos: discutido globalmente tanto para sanidade dos animais quanto para a saúde pública, o assunto ganha cada vez mais força e tem a contribuição do agronegócio com as ações preventivas. O coordenador técnico da MSD Saúde Animal ressalta que “protocolos de vacinação, adequação do fluxo de produção, melhorias em ambiência e programas de biosseguridade estão entre as práticas fundamentais para otimizar o desempenho e bem-estar dos suínos e, dessa forma, permitir o uso racional de medicamentos”.

Aposte na evolução digital: a conectividade é um caminho sem volta, afinal, facilita e permite que informações cheguem ao campo mais rapidamente para que as ações sejam colocadas em prática o quanto antes. Além disso, o desenvolvimento de softwares e programas de análise de dados permitem que todas as informações de um sistema de produção sejam analisadas de forma mais fácil, rápida, criteriosa e, ainda, que pequenas variações sejam identificadas de maneira mais precisa. “Há diversas inovações hoje, como de monitoramento e rastreabilidade, que valem a pena investir, especialmente por reduzir manejos desnecessários e evitar o estresse do animal”, afirma Sato.

Para estabelecer um manejo sanitário eficaz é importante contar com a ajuda de especialistas na área. A equipe técnica da MSD Saúde Animal, por exemplo, atua sempre com foco em contribuir para a geração de diferencial competitivo em seus clientes, auxiliando a identificação de melhorias e ajustes de processos. Com isso, também reforça o compromisso com a saúde única, incentivando a gestão e aplicação de iniciativas que consideram a sinergia das pessoas, animais e meio ambiente para um ecossistema em equilíbrio. Para mais informações, acesse o site da MSD Saúde Animal.

Fonte: Assessoria de Imprensa