Bolsa Brasileira e de Chicago recuaram após números do Departamento de Agricultura dos EUA

A Bolsa Brasileira (B3) perdeu força e começou a cair para os preços futuros do milho nesta quarta-feira (12). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,19% e 0,46% por volta das 13h56 (horário de Brasília).

O vencimento maio/21 era cotado à R$ 102,12 com desvalorização de 0,46%, o julho/21 valia R$ 102,46 com perda de 0,14%, o setembro/21 era negociado por R$ 99,50 com queda de 0,19% e o novembro/21 tinha valor de R$ 100,00 com estabilidade.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro também mudaram de lado e passaram a cair nesta quarta-feira na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 3,50 e 10,25 pontos por volta das 13h47 (horário de Brasília).

O vencimento maio/21 era cotado à US$ 7,50 com baixa de 9,50 pontos, o julho/21 valia US$ 7,18 com queda de 3,50 pontos, o setembro/21 era negociado por US$ 6,28 com perda de 6,25 pontos e o dezembro/21 tinha valor de US$ 6,01 com desvalorização de 10,25 pontos.

As flutuações negativas apareceram nas bolsas de valores após a divulgação dos reportes do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) sobre oferta e demanda.

Para o milho, o USDA fixou os estoques finais da safra antiga dos Estados Unidos em 1,25 bilhão de bushels (31,75 milhões de toneladas) contra a estimativa de comércio de 1,20 bilhão de bushels (30,48 milhões de toneladas) e a estimativa de abril do USDA de 1,35 bilhão (34,29 milhões de toneladas).

Já para a nova safra dos EUA o USDA fixou os estoques finais em 1,50 bilhão de bushels (26,67 milhões de toneladas) contra a estimativa de comércio de 1,34 bilhão de bushels (26,263 milhões de toneladas).

Quanto aos estoques finais de milho do mundo, o Departamento relatou 283 milhões de toneladas, contra a expectativa do comércio de 279,0 milhões e a estimativa de abril do USDA de 283,8 milhões de toneladas.

Fonte: Notícias Agrícolas com adaptações Suino.com