A terça-feira (31) começa com os preços futuros do milho operando levemente mais altos na Bolsa Brasileira (B3), tentando se recuperar das perdas de ontem.

Por volta das 09h21 (horário de Brasília), o vencimento setembro/21 valia R$ 93,38 com alta de 0,30%, o novembro/21 valia R$ 93,38 com elevação de 0,61%, o janeiro/22 era negociado por R$ 95,50 com ganho de 0,74% e o março/22 tinha valor de R$ 89,60 com estabilidade.

Para o analista mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, neste momento existe a percepção de que não vai faltar milho no Brasil, mas isso não quer dizer que o mercado do milho vá despencar e os compradores vão adquirir milho barato.

Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) começa a terça-feira acumulando novas perdas para os preços internacionais do milho futuro, estendendo as quedas registradas ontem.

Por volta das 09h08 (horário de Brasília), o vencimento setembro/21 valia US$ 5,37 com queda de 2,75 pontos, o dezembro/21 valia US$ 5,39 com desvalorização de 3,25 pontos, o março/22 era negociado por US$ 5,47 com baixa de 3,25 pontos e o maio/22 tinha valor de US$ 5,52 com perda de 3,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, o milho pouco mudou no comércio da madrugada. A quietude durante a noite seguiu o relatório de progresso da safra do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que mostrou as condições da safra de milho inalteradas semana a semana.

Em paridade com a semana anterior, 60% da safra de milho dos EUA obteve as melhores avaliações, disse o governo. E 9% estavam maduros no início da semana, logo atrás da média de 10% para essa época do ano.

Fonte: Notícias Agrícolas