Uma extensa programação aguarda os interessados em participar da visita técnica à Flórida, nos Estados Unidos, durante o período de 26 a 30 de março de 2018. Com inscrições abertas, a visita vai oportunizar aos participantes conhecer novas técnicas e modos de produção de hortaliças em uma região onde a olericultura ocupa posição de destaque em meio à produção agrícola daquele país. Informações sobre o evento por meio do endereço warley.nascimento@embrapa.br ou pelo telefone (61)3385-9125.

À frente da coordenação do evento, o pesquisador e chefe-geral da Embrapa Hortaliças (Brasília-DF), Warley Nascimento, explica que, a exemplo das duas últimas visitas técnicas organizadas pela Unidade (Espanha/2016 e Chile/2017), esses deslocamentos têm por objetivo o contato direto dos participantes com centros de pesquisas, empresas e campos de produção, o que permite o acesso ao conhecimento e a conferência, ‘in loco’, dos resultados que têm sido alcançados.

“Na prática, esse tipo de evento pode descortinar novos horizontes para pesquisadores, produtores, extensionistas, professores e estudantes de ciências agrárias, público que geralmente tem integrado as caravanas”.

Ainda segundo Nascimento, a programação dessas visitas procura alinhar as necessidades da área de produção de hortaliças no Brasil com os avanços tecnológicos verificados em outros países que possam ser adaptados às nossas condições de país tropical, “e a Flórida, que possui clima subtropical e tropical, apresenta significativas semelhanças com o Brasil com relação a esse aspecto”.

Dentro desse contexto, serão visitados o Centro Educacional de Pesquisa (Citra), a Fazenda da Universidade da Flórida para Escolas (UF-Ifas), Fazenda de Pesquisa de Irrigação e Produção de Batata (Haec), Laboratório de Cultura de Tecidos (AgriStarts), com a agenda sendo estendida aos campos de produção – principalmente de repolho e brócolis -, acompanhamento de colheita e embalagem de morangos e visita a uma fazenda produtora de hortaliças sob cultivo orgânico.

Na opinião do coordenador, “o conhecimento gerado nessas jornadas pode ser visto como um degrau a mais de acessibilidade a outros cenários promissores e relevantes para a nossa olericultura”.

Fonte: Embrapa Hortaliças