Superlotação, manejo inadequado, sanidade precária, comida de baixo custo. Estes itens, relativamente comuns na produção leiteira, podem deixar as vacas tristes e estressadas. No dia 17 de novembro o site norte-americano Modern Farm citou estudos brasileiros sobre a importância de manter as vacas felizes para a rentabilidade da produção.

A publicação concluiu que simples coisas podem ser feitas para o alivio do sofrimento: fácil acesso ao ar livre, facilidade para pastagem, luz solar, mais espaço e cuidados mais com a saúde.

Além de ser a coisa certa a fazer, manter os animais felizes também apresenta benefícios econômicos. Vacas leiteiras felizes produzem leite mais nutritivo e em maior quantidade. Animais assustados, conclui o artigo, produzem carne mais dura. Além disso, o manejo de animais estressados é muito mais complicado.

O Brasil, diz o site, está em segundo lugar no ranking mundial de produção de carne bovina, em quantidade muito próxima a dos Estados Unidos. Os sul-americanos têm realizado vários testes com o gado, medindo o hormônio cortisol, associado ao estresse.

Estes pequenos ajustes no bem estar dos animais, diz a publicação, não representam muito na indústria que visa o bem-estar animal. Mas as pesquisas apontam que promover mudanças no curral pode ser muito mais simples do que se pensa.

Leia a notícia completa

Tradução livre pela equipe Suino.com