Pela primeira vez foi reunido um grupo pequeno, dia 01 de fevereiro, de representantes de produtores e empacotadores e uma certificadora, para esboçar os primeiros passos do que poderá vir a ser a rastreabilidade do feijão. É desafiador para todos os elos da cadeira produtiva, mas não há como evoluir sem discutir como isto poderá acontecer. Ficou decidido que será realizado, ainda esta semana, um workshop sobre o assunto, reunindo várias empresas e pessoas do mercado para que um modelo possa vir a ser proposto por todos e a todos e submetido ao Ministério da Agricultura.

Mercado

A semana iniciou com poucos negócios reportados ontem. Dentro do normal, os compradores têm se mostrado mais ativos a partir da quarta-feira. Porém já se sabe que, tão logo os compradores voltem para as compras, o mercado de Feijão-carioca sofrerá alterações. Todos têm na ponta da língua a ideia de ultrapassar os R$ 300 por Feijão-carioca acima de 8,5 de cor. Há pouco Feijão de qualidade. O mesmo vem acontecendo com o Feijão-preto. Ontem um membro do Clube Premier, comerciante, relatou venda de R$ 350, FOB Paraná. Estes números dão a dimensão do momento que o abastecimento está atravessando. Um ano atrás o valor era 180% menor, FOB Paraná.

Fonte: Ibrafe