A Rússia, que havia embargado a compra de carne suína brasileira oriunda de alguns frigoríficos em dezembro de 2017, interrompeu as aquisições da proteína em janeiro.

Por outro lado, a China, que havia reduzido as compras da carne suína brasileira em 2017, adquiriu 5,74 mil toneladas (ou 73,4%) a mais em janeiro/18 em relação a dezembro/17. O desempenho ainda fraco das exportações têm prejudicado o mercado doméstico, que sente dificuldades em gerenciar a maior disponibilidade de carne.

Neste início de ano, a demanda interna retraída se mantém, resultando em pressões de compradores para redução de preços do animal e das carcaças.

Fonte: Cepea