A paralisação de caminhoneiros tem comprometido o escoamento do milho aos principais centros consumidores. O relato de muitos compradores consultados pelo Cepea é de que os estoques estão curtos e que, em alguns casos, indústrias já reduzem o ritmo de processamento. Vendedores, por sua vez, estão retraídos, atentos à produtividade das lavouras da segunda safra.

Nesse ambiente, os preços do milho seguem em alta, se aproximando dos R$ 45/saca de 60 kg, o maior patamar nominal desde agosto de 2016. Na região consumidora de Campinas (SP), o Indicador Esalq/BM&FBovespa avançou 3,8% entre 18 e 25 de maio, a R$ 44,23/saca de 60 kg na sexta-feira (25).

Fonte: Cepea