A EPA – Agência de Proteção Ambiental solicitou uma extensão de 90 dias no prazo para que produtores enviem relatórios para as autoridades sobre emissões de amônia ou sulfeto de hidrogênio onde há grande quantidade de estrume. Pela lei, fazendas de gado e frangos teriam que começar a emitir os relatórios a partir do dia 22 de janeiro. A informação foi divulgada pelo site Feed Stuffs.

Em abril de 2017, a Corte de Apelações dos EUA já havia rejeitado isenção para que as fazendas reportassem emissões “perigosas” para o meio ambiente abrangentes na Lei de Resposta, Compensação e Responsabilidade (CERCLA) e no Plano de Planejamento de Emergência e Direito de Direito da Comunidade (EPCRA).

De acordo com a universidade de Cornell, os produtores norte-americanos terão mais 90 dias para começar a emitir os relatórios, a serem enviados para autoridades locais e federais. No fim de 2017, a EPA, apoiada pelo National Pork Producers Council e pelo U. S. Poultry & Egg Assn, pediu adiamento para que a agência pudesse ter mais tempo para fornecer aos agricultores orientações sobre como estimar as emissões e desenvolver um sistema que permita aos agricultores cumprir suas obrigações legais.

Os relatórios deverão ser emitidos por produtores de bovinos de corte, frango, gado leiteiro, porcos e cavalos que tenham instalações (confinamento) com pelo menos 330 cabeças. Estima-se que entre 60 e 100 mil fazendas estejam sujeitas ao envio do relatório. Uma calculadora desenvolvida pela Universidade de Nebraska poderá determinar as emissões produzidas pela mistura de estrume sólido e urina.

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Tradução livre equipe Suino.com