De alto impacto econômico, a Enteropatia Proliferativa Suína (EPS) está presente na maior parte dos plantéis de suínos ao redor do mundo. A bactéria Lawsonia intracellularis aloja-se no intestino delgado dos animais, causando redução no ganho de peso diário e piora da conversão alimentar. A contaminação ocorre pela via fecal oral de fezes que contém o agente etiológico.

A doença manifesta-se de duas formas principais: aguda e crônica. “A EPS, também conhecida como ileíte, é bastante comum em suínos nas fases de crescimento e terminação. Na forma aguda, os animais apresentam diarreia com a presença de sangue e a mortalidade é geralmente alta. Já na forma crônica, os sinais clínicos consistem em diarreia aquosa com coloração marrom e perda de peso lenta e progressiva. Existe ainda a forma subclínica que não causa diarreia mas piora consideravelmente o ganho de peso, a conversão alimentar e a uniformidade do plantel”, explica Ricardo Lippke, supervisor técnico de suínos da BI FAST, Unidade de Negócios de Aves e Suínos da Boehringer Ingelheim Saúde Animal.

A profilaxia do plantel é fundamental para evitar a disseminação da doença e gastos secundários com tratamento. “Uma vez imunizados com a vacina, os suínos estarão protegidos desde o período de vulnerabilidade até o abate, ao contrário do uso de antibióticos, quando os animais estão protegidos apenas durante o período de aplicação e não desenvolvem resposta imune”, completa Ricardo Lippke.

A Boehringer Ingelheim Saúde Animal conta em seu portfólio com Enterisol® Ileitis, vacina viva avirulenta, aplicada via oral, através da água de bebida, no comedouro ou individualmente, que protege os suínos contra todas as formas da ileíte. “A conveniência de administração via água resulta em menos estresse nos animais e reduz a necessidade de uso de injeções. Enterisol® Ileitis representa a união de eficácia, segurança e bem-estar animal, gerando maior retorno ao suinocultor e ao seu negócio”, pontua o supervisor técnico de suínos da BI FAST.

 

Fonte: Asses. Imprensa