Segundo pesquisados do Cepea, os preços do suíno seguem em alta, devido à menor oferta de animais pesados para abate e à procura ainda aquecida para normalização de estoques. Quanto à exportação, desde o embargo russo às carnes brasileiras, China e Hong Kong se estabeleceram como os maiores destinos da proteína suína. De janeiro a maio deste ano, esses países asiáticos receberam 56,2% das exportações nacionais.

Em maio, inclusive, os maiores volumes de carne suína (in natura e processada) embarcados à China e Hong fizeram com que as exportações totais do Brasil superassem as do mês anterior. Segundo dados da Secex, foram exportadas em maio 47,15 mil toneladas de carne suína, aumento de 18,3% frente a abril, mas queda de 1,3% na comparação com maio de 2017.

China e Hong Kong, por sua vez, ampliaram as compras em 41,9% e em 55,6%, respectivamente, em maio.

Fonte: Cepea