Chicago opera em campo misto e estende perdas na maioria das cotações

A segunda-feira (17) começa com os preços futuros do milho buscando se recuperar na Bolsa Brasileira (B3) após fechar a última semana em queda. As principais cotações registravam movimentações entre 035% negativo e 0,73% positivo por volta das 9h14 (horário de Brasília).

O vencimento maio/21 era cotado à R$ 10164 com baixa de 0,35%, o julho/21 valia R$ 96,80 com alta de 0,36% o setembro/21 era cotado à R$ 95,23 com elevação de 0,35% e o novembro/21 tinha valor de R$ 95,50 com ganho de 0,73%.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu o primeiro dia da semana estendendo as perdas da semana anterior para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações entre 4,00 pontos negativos e 3,25 pontos positivos por volta das 09h20 (horário de Brasília).

O vencimento julho/21 era cotado à US$ 6,48 com alta de 4,25 pontos, o setembro/21 valia US$ 5,62 com queda de 0,25 pontos, o dezembro/21 era negociado por US$ 5,40 com baixa de 2,75 pontos e o março/22 tinha valor de US$ 5,48 com desvalorização de 4,00 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços da nova safra de milho aumentaram ligeiramente durante a noite devido às preocupações persistentes sobre as quedas da safra de milho brasileira esperadas para o final deste verão. Já os futuros da nova safra caíram com o término da temporada de plantio nos Estados Unidos e chuvas favoráveis ​​de primavera esta semana.

“O relatório de progresso da safra de hoje provavelmente mostrará mais uma semana de rápido plantio de milho em todo o meio-oeste, enquanto os agricultores evitavam as chuvas para terminar as atividades de semeadura em Heartland. Mais de dois terços da safra de milho prevista para 2021 estava no solo no último domingo, de acordo com o relatório de progresso da safra da semana passada”, aponta a analista Jacqueline Holland.

Fonte: Notícias Agrícolas