Enquanto isso, Chicago cai com sinais de baixa na demanda

A última semana de julho começa com a Bolsa Brasileira (B3) contabilizando altas para os preços futuros do milho. Nesta segunda-feira (26), as principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,67% e 2,43% por volta das 10h35 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/21 era cotado à R$ 101,20 com ganho de 1,56%, o novembro/21 valia R$ 101,22 com valorização de 2,24%, o janeiro/22 era negociado por R$ 102,40 com elevação de 1,87% e o março/22 tinha valor de R$ 102,22 com alta de 1,59%.

Com esses movimentos da manhã, os contratos do cereal brasileiro caminham rumo ao quinto dia consecutivo de elevações, ultrapassando os R$ 101,00 nas primeiras cotações.

Mercado Externo

Já no mercado internacional, a Bolsa de Chicago (CBOT) começou o primeiro dia da semana caindo para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 4,50 e 5,25 pontos por volta das 10h35 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/21 era cotado à US$ 5,42 com perda de 4,50 pontos, o dezembro/21 valia US$ 5,38 com queda de 5,00 pontos, o março/21 era negociado por US$ 5,45 com desvalorização de 5,25 pontos e o maio/22 tinha valor de US$ 5,49 com baixa de 5,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros de grãos caíram no comércio da madrugada em meio a sinais de queda na demanda por suprimentos dos Estados Unidos.

“As vendas de exportação diminuíram consideravelmente nas últimas semanas, com a China e outros países cancelando embarques de produtos agrícolas dos EUA”, relata o analista Tony Dreibus.

Fonte: Notícias Agrícolas