Chicago registra pequenos ganhos à espera do USDA

A terça-feira (09) se mantém altista para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,05% e 1,79% por volta das 11h18 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à R$ 87,69 com ganho de 1,36%, o maio/21 valia R$ 85,40 com elevação de 1,05%, o julho/21 era negociado por R$ 79,50 com valorização de 1,79% e o setembro/21 tinha valor de R$ 76,40 com alta de 1,17%.

De acordo com análise da Agrifatto Consultoria, os preços do milho na B3 se mantém estáveis devido ao avanço da colheita. “Além disso, as negociações brasileiras estão um pouco quanto congeladas, sendo realizados apenas negócios pontuais”.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) segue levemente mais alta para os preços futuros do milho nesta terça-feira. As principais cotações registravam movimentações entre 1,75 pontos negativos e 1,75 pontos positivos por volta das 11h35 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,65 com valorização de 1,75 pontos, o maio/21 valia US$ 5,63 com alta de 1,25 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,49 com ganho de 1,00 ponto e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,84 com queda de 1,75 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, foi uma noite tranquila de negociações com os comerciantes de todo o mundo aguardando os resultados da atualização mensal do WASDE de hoje do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

“O sentimento geral sugere que os estoques ficarão ainda mais restritos no relatório de hoje. Como resultado, os preços do milho subiram lentamente, atingindo uma nova alta em sete anos e meio”, destaca a analista Jacqueline Holland.

A publicação destaca ainda que, o WASDE de fevereiro é normalmente saudado pelos mercados com pouca reação de preço, mas Brian Basting, da Advance Trading, suspeita que o relatório de hoje pode ser uma exceção a essa tendência. Porém, isso não significa que seu plano de marketing terá de ser prejudicado se os preços mudarem repentinamente.

Fonte: Notícias Agrícolas