Chicago sobe forte apoiado pela demanda chinesa

A quarta-feira (27) segue registrando leves elevações para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações contabilizavam movimentações positivas entre 0,22% e 1,18% por volta das 11h42 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à R$ 85,92 com elevação de 0,22%, o maio/21 valia R$ ganho com 82,60 de 0,33%, o julho/21 era negociado por R$ 76,40 com valorização de 1,18% e o setembro/21 tinha valor de R$ 74,20 com alta de 1,08%.

As flutuações cambiais também sustentavam os contratos do cereal brasileiro, uma vez que o dólar subia 1,08% ante ao real e era cotado à R$ 5,41 por volta das 11h43 (horário de Brasília).

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) segue turbinada nesta quarta-feira para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 3,00 e 6,50 pontos por volta das 11h32 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,38 com valorização de 6,50 pontos, o maio/21 valia US$ 5,39 com ganho de 5,75 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,31 com elevação de 4,00 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,73 com alta de 3,00 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros do milho subiram entre 1 e 2% nesta manhã, impulsionados pela demanda de exportação chinesa e pelo otimismo para as exportações de etanol. As preocupações contínuas sobre um possível déficit de safra na América do Sul também sustentaram os ganhos da manhã.

Na última terça-feira, a China informou um pedido de 53.5 milhões de bushels (1,359 milhão de toneladas) de milho safra antiga, a maior compra internacional de milho para exportação desde julho passado.

Um adido do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) na China informou que as importações de milho devem manter-se estáveis ​​na estimativa anterior do adido de 866,1 milhões de bushels (21,999 milhões de toneladas). A estimativa permanece quase 177,2 milhões de bushels (4,501 milhões de toneladas) maior do que a estimativa WASDE de janeiro de 2021 do USDA de 688,9 milhões de bushels (17498 milhões de toneladas).

Fonte: Notícias Agrícolas