Chicago fica estável antes de relatório de oferta e demanda

A Bolsa Brasileira (B3) segue operando levemente mais negativa para os preços futuros do milho nesta quinta-feira (09).

Por volta das 11h49 (horário de Brasília), o vencimento setembro/21 era cotado à R$ 92,30 com desvalorização de 0,75%, o novembro/21 valia R$ 92,87 com perda de 0,14%, o janeiro/22 era negociado por R$ 94,10 com baixa de 0,32% e o março/22 tinha valor de R$ 94,00 com queda de 0,28%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o mercado brasileiro segue lento com os grandes compradores esperando o milho importado e os pequenos levando da mão para boca.

“É provável que as negociações do milho voltem a fluir mais da semana que vem em diante, provavelmente, com mais vendedores porque temos muito milho parado e os embarques de exportação continuam muito baixos e vai sobrando milho nos armazéns”, afirma Brandalizze.

Mercado Externo

Já os preços internacionais do milho futuro passam a se movimentar mais próximas da estabilidade nesta quinta-feira na Bolsa de Chicago (CBOT).

Por volta das 11h35 (horário de Brasília), o vencimento setembro/21 era cotado à US$ 4,97 com perda de 1,00 ponto, o dezembro/21 valia US$ 5,09 com baixa de 0,75 pontos, o março/22 era negociado por US$ 5,18 com queda de 1,25 pontos e o maio/22 tinha valor de US$ 5,24 com desvalorização de 1,75 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os mercados de grãos ficaram quietos durante a noite e esta tendência provavelmente vai durar até os relatórios WASDE de oferta/demanda de amanhã, com os traders tomando suas posições finais e aguardando novos dados do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

Fonte: Notícias Agrícolas