Chicago perde força à espera do USDA

A Bolsa Brasileira (B3) segue operando próxima da estabilidade para os preços futuros do milho, com a maior parte das cotações em campo positivo por volta das 11h49 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/22 era cotado à R$ 94,02 com perda de 0,19%, o março/22 valia R$ 97,75 com ganho de 0,15%, o maio/22 era negociado por R$ 94,06 com alta de 0,41% e o julho/22 tinha valor de R$ 90,45 com elevação de 0,72%.

Mercado Externo

Já os preços internacionais do milho futuro perderam força e passaram a operar no campo negativo da Bolsa de Chicago (CBOT) nesta segunda-feira, por volta das 11h38 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à US$ 6,03 com perda de 3,25 pontos, o maio/22 valia US$ 6,04 com desvalorização de 3,50 pontos, o julho/22 foi negociado por US$ 6,01 com baixa de 3,50 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 5,69 com queda de 1,75 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho caíram durante a noite, já que um dólar mais forte antes do pico da temporada de exportação ofereceu pouco suporte para preços mais altos.

“O comércio de fim de semana foi tranquilo, especialmente enquanto os mercados aguardam os resultados do importante relatório WASDE de quarta-feira, que fornece informações importantes sobre as estimativas de produção dos EUA para 2021, estoques domésticos de grãos atualizados e dados de uso, produção sul-americana, demanda atualizações e perspectivas globais renovadas”, aponta a analista Jacqueline Holland.

A publicação destaca ainda que, a volatilidade do mercado dependerá em grande parte de quanta produção o USDA decidir cortar das estimativas brasileiras e argentinas de milho e soja.

Fonte: Notícias Agrícolas