Chicago segue pressionada pelos números do USDA

A quinta-feira (11) começa com os preços futuros do milho operando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações entre 0,13% negativo e 0,29% positivo por volta das 09h07 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à R$ 85,15 com alta de 0,16%, o maio/21 valia R$ 83,99 com ganho de 0,29% e o setembro/21 tinha valor de R$ 74,90 com baixa de 0,13%.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) iniciou a quinta-feira ainda recuando para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 1,25 e 2,75 pontos por volta das 08h59 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,31 com desvalorização de 2,75 pontos, o maio/21 valia US$ 5,30 com baixa de 2,25 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,19 com queda de 1,50 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,69 com perda de 1,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho caíram para uma baixa de duas semanas, com o mercado continuando a digerir o relatório das estimativas de oferta e demanda agrícola mundial (WASDE) do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

Em seu relatório mensal, o USDA disse que espera estoques de milho em 1,5 bilhão de bushels. “Isso está abaixo da estimativa de janeiro de 1,55 bilhão de bushels, mas bem acima das expectativas dos analistas de 1,39 bilhão de bushels”, destaca o analista Tony Dreibus.

Fonte: Notícias Agrícolas