Chicago segue estável, mas perde força com colheita pesando

Bolsa Brasileira (B3) começou as suas movimentações desta segunda-feira (11) com leves elevações para os preços futuros do milho por volta das 11h35 (horário de Brasília).

O vencimento novembro/21 era cotado à R$ 88,64 com alta de 0,05%, o janeiro/22 valia R$ 89,05 com ganho de 0,07%, o março/22 foi negociado por R$ 89,05 com valorização de 0,28% e o maio/22 teve valor de R$ 87,50 com elevação de 0,23%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o milho está acomodado no mercado interno e não tem muito folego para avançar para o lado positivo, devido ainda termos muitos volumes para negociar.

“O mês de outubro vai ser o limiar para muitos compradores então estamos passando o tempo dos negócios de milho. Depois só vamos voltar lá em janeiro, quando já teremos colheita da safra verão”, diz.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro seguem operando próximos da estabilidade, mas as posições perderam um pouco da força na Bolsa de Chicago (CBOT) por volta das 11h26 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/21 era cotado à US$ 5,30 com queda de 0,50 pontos, o março/22 valia US$ 5,39 com estabilidade, o maio/22 era negociado por US$ 5,44 com estabilidade e o julho/22 tinha valor de US$ 5,46 com ganho de 0,50 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros do milho subiram um centavo de dólar esta manhã, impulsionados por uma recuperação nos mercados de energia. No entanto, as pressões de colheita continuam a limitar os ganhos no complexo de milho, especialmente na preparação para os relatórios do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados) de amanhã.

Fonte: Notícias Agrícolas