Chicago opera com poucas movimentações nos primeiros contratos

A sexta-feira (08) segue sendo altista para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,38% e 0,70% por volta das 11h42 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 83,68 com valorização de 0,70%, o março/21 valia R$ 85,74 com elevação de 0,63%, o maio/21 era negociado por R$ 81,06 com ganho de 0,38% e o julho/21 tinha valor de R$ 75,00 com alta de 0,54%.

De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, o atual patamar de preços do milho, próximo aos R$ 82,50 a saca em São Paulo, ainda tem afastado os compradores do mercado e mantendo os negócios existentes apenas entre aqueles mais necessitados.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) operava com flutuações próximas à estabilidade para os preços internacionais do milho futuros neste último dia da semana. As principais cotações registravam movimentações entre 0,25 pontos negativos e 1,25 pontos positivos por volta das 11h35 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à US$ 4,94 com estabilidade, o maio/21 valia US$ 4,95 com queda de 0,25 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 4,93 com perda de 0,25 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,56 com alta de 1,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços futuros do milho estão bem próximos do benchmark crucial de US$ 5,00/bushel, esta manhã, com o mercado continuando a se preocupar com o fornecimento da América do Sul em meio ao clima seco e à proibição de exportação argentina.

A publicação ainda destaca que, um relatório de exportações sem brilho ontem, um dólar em alta e perdas não catastróficas de safra na América do Sul limitaram os ganhos nesta manhã, sugerindo que o mercado de milho pode estar vendo os primeiros sinais de resistência de compra, já que os preços se aproximam de US$ 5,00/bushel.

Fonte: Notícias Agrícolas