Chicago sente pressões e opera levemente negativa

A Bolsa Brasileira (B3) segue operando levemente mais alta para os preços futuros do milho nesta quarta-feira (06).

Por volta das 11h49 (horário de Brasília), o vencimento novembro/21 era cotado à R$ 90,42 com ganho de 0,22%, o janeiro/22 valia R$ 90,70 com elevação de 0,27%, o março/22 era negociado por R$ 91,20 com valorização de 0,36% e o maio/22 tinha valor de R$ 88,06 com alta de 0,30%.

De acordo com a consultoria SAFRAS & Mercado, o mercado brasileiro de milho deve trabalhar com preços de estáveis a mais baixos, com o aumento da fixação de venda por parte dos produtores. “Os negócios devem seguir calmos, com os compradores bem posicionados de estoques”, diz a SAFRAS.

Mercado Externo

Já os preços internacionais do milho futuro perderam força nesta quarta-feira e passaram a recuar na Bolsa de Chicago (CBOT) por volta das 11h41 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/21 era cotado à US$ 5,35 com desvalorização de 2,25 pontos, o março/22 valia US$ 5,43 com perda de 2,50 pontos, o maio/22 era negociado por US$ 5,48 com baixa de 2,25 pontos e o julho/22 tinha valor de US$ 5,48 com queda de 2,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros de milho em Chicago sentem a pressão dos preços de energia mais baixos e do avanço da colheita norte-americana.

A analista Jacqueline Holland aponta ainda que, estimativas comerciais recentes sugerem que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) aumentará suas previsões de produção para 2021 nos relatórios WASDE da próxima semana.

Fonte: Notícias Agrícolas