Chicago abre o dia subindo apoiada nas compras chinesas

A quinta-feira (28) começa com a Bolsa Brasileira (B3) ainda baixista para os preços futuros do milho. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,08% e 0,34% por volta das 09h14 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à R$ 83,90 com baixa de 0,08%, o maio/21 valia R$ 81,03 com desvalorização de 0,34%, o julho/21 era negociado por R$ 74,35 com estabilidade e o setembro/21 tinha valor de R$ 72,70 com queda de 0,21%.

Os contratos do cereal brasileira seguem seu caminho de liquidação de lucros de ontem, após as altas registradas nos últimos dias.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) voltou a subir para os preços internacionais do milho futuro nesta quinta-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 3,25 e 6,50 pontos por volta das 09h05 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,40 com valorização de 6,50 pontos, o maio/21 valia US$ 5,41 com elevação de 6,50 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,34 com alta de 6,25 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,71 com ganho de 3,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho saltaram no comércio da madrugada devido aos sinais contínuos de forte demanda por suprimentos dos Estados Unidos.

Os exportadores relataram vendas de 680.000 toneladas de milho para a China, disse ontem o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Isso segue a venda de 102.800 toneladas de milho para um destino desconhecido relatada na terça-feira.

“A demanda chinesa por soja e milho tem se mostrado robusta e o uso doméstico deve aumentar para ambas as commodities este ano segundo dados do USDA”, destaca o analista Tony Dreibus.

Fonte: Notícias Agrícolas