Silenciosa e muito comum nas granjas, enfermidade precisa ser prevenida para evitar grandes perdas financeiras, que variam de 5,98 a 17,34 dólares por suíno

Durante muitos anos, a suinocultura mundial buscou por soluções para lidar com a alta incidência da ileíte na produção de suínos e encontrou, na vacina, a resposta que precisava para conter o seu impacto na saúde e produtividade. A enfermidade é causada pela bactéria Lawsonia intracellularise está presente em praticamente todas as produções de suínos.

Muitas vezes a doença só é percebida quando há queda na produtividade, observando-se piora da conversão alimentar, redução do ganho diário de peso e aumento na taxa de mortalidade. Ou seja, quando o produtor percebe o problema, ele já está tendo prejuízos financeiros, cujo impacto estimado varia de US$ 5,98 e US$ 17,34 por suíno.

A doença se apresenta em 3 formas: clínica, crônica e a subclínica, sendo esta a mais prevalente. A ileíte subclínica é bastante perigosa porque é difícil de ser diagnosticada sem exames laboratoriais e impacta significativamente a produtividade.

Para a MSD Saúde Animal, responsável pela fabricação da Porcilis Ileitis, primeira vacina injetável do mundo contra a L. intracellularis, conseguir diminuir a incidência nas granjas é uma conquista que beneficia todo o setor. “No Brasil são produzidos cerca de 4 milhões de suínos por mês. Em 2020, nós vacinamos mais de 10 milhões e, em 2021, 1 em cada 3 suínos produzidos no Brasil já são vacinados com Porcilis Ileitis. Esse é um marco importante para a suinocultura brasileira e uma contribuição significativa da MSD para saúde, bem-estar animal e produtividade do setor, afirma Erich Nascimento, gerente de produtos da unidade de negócios de suinocultura da MSD Saúde Animal.

A sanidade é um fator determinante para o sucesso da suinocultura brasileira, porque impacta positivamente na produtividade, contribuindo para o desenvolvimento do setor tanto no mercado interno quanto externo. No mercado externo, por exemplo, a proteína suína bate recordes de exportação. De acordo com dados do IBGE, no quarto trimestre de 2020, foram produzidas 4,9% mais proteína suína do que no mesmo período de 2019. Essa demanda aquecida só é possível porque existe um controle sanitário, baseado em prevenção, que atesta a qualidade dessa produção.

“O fornecimento de soluções para fomentar a saúde e o bem-estar dos suínos e, por consequência, a rentabilidade do produtor é também nossa responsabilidade. Por isso, além de produtos como a Porcilis Ileitis, nós também disponibilizamos uma equipe técnica especializada para auxiliar na gestão da sanidade na suinocultura, destaca Erich.

Fonte: Assessoria de Imprensa