O biocombustível será, sem dúvida, uma das fontes energéticas diferenciadas e mais valorizadas do mundo nos próximos 20 anos.
Isso significa oferecer aos produtores rurais acesso a uma diversificação de suas plantações em alta escala científica e tecnológica, contribuindo diretamente para a segurança alimentar do planeta, ao contrário das visões de que estaria competindo em áreas com o alimento.

O plano brasileiro chamado RenovaBio está em total consonância com os programas globais de meio ambiente e da indústria automotiva, que já define datas para exterminar de suas ofertas comerciais veículos movidos a energia fóssil.

O Brasil, além do etanol da cana-de-açúcar, inicia a produção do etanol a base de milho. Produzimos pouco milho perante o que iremos poder produzir nos próximos anos. Poderemos produzir muito mais milho do que o total das nossas safras, somados todos os grãos, como soja, trigo, arroz e outros.

A cidade de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, é considerada uma região exemplar na convivência da produção moderna, em escala, com as precauções do meio ambiente. Da mesma forma, é uma cidade com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) elevado no país. Um exemplo positivo de agrossociedade, acima de apenas agronegócio.

A previsão para o mercado do etanol em 2018 é de crescimento de 30% e vai continuar crescendo assim que chegar as novas tecnologias que irão transformar etanol em eletricidade nos carros híbridos, em breve circulando pelo país e pelo mundo.

Em ano pleno de incertezas e de instabilidade no mundo político, podemos olhar e prestar atenção para este lado brasileiro, que não para, que empreende e cresce.

O agronegócio do alimento, da bioenergia, do cooperativismo, do que utiliza escala elevada de graus disruptivos científicos, ou aquele que podemos encontrar na cobertura da Galeria do Rock, na cidade de São Paulo, perto das esquinas da Avenida Ipiranga com a São João: uma horta orgânica urbana. São exemplos sensatos de um Brasil que não é corrupto, que é trabalhador, inovador e lúcido.

Lucas do Rio Verde está agora com 350 milhões de reais sendo investidos na duplicação da primeira usina de etanol de milho brasileira, totalmente sustentável e rentável, e criando quase mil empregos novos na região.

A FS Bioenergia é uma sociedade entre a Tapajós (brasileira) com a Summit Agricultural Group, dos Estados Unidos. É hora de atração de investimentos mundiais para o país e aplicação de ciência e tecnologia com sustentabilidade assegurada.

Existe um Brasil lúcido, e nesse Brasil nós acreditamos.

Sobre o CCAS

O Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto. 

O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico. 

Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas. 

A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça.

Fonte: Assessoria de Imprensa Alfapress