A carne suína faz o mundo girar à medida que mais e mais pessoas optam por esta acessível proteína animal em seus cardápios diários. Olhando para o consumo mundial de carnes, a carne suína captura mais de 40% de participação de mercado. Hoje, os dados de demanda apontam para o consumo de carnes com mais frequência, enquanto os preços de varejo permanecem acessíveis. Esta análise partindo do mercado dos Estados Unidos foi publicada pelo National Hog Farmer.

São necessários muitos suinocultores – pequenos, médios e mega produtores – para manter a carne suína nos pratos dos consumidores em todo o mundo. Para os Estados Unidos, é fundamental vender mais carne suína. Com 95% das pessoas no mundo vivendo fora dos Estados Unidos, é razoável que a indústria de carne suína do país tenha um olhar global. Hoje, 26% do total de carne suína produzida nos Estados Unidos é vendida internacionalmente.

Atualmente, mais carne deste tipo está sendo produzida enquanto os preços continuam firmes. No ano passado, o valor de exportação retornou em média US$ 53,47 por cabeça aos produtores.

A força da indústria suína dos Estados Unidos reside na sua diversidade. As necessidades de carne suína dos consumidores em todo o planeta são, literalmente, uma mistura de preferências pessoais e diferenças culturais. Será preciso que todos os produtores de suínos dos Estados Unidos alimentem o mundo com carne deliciosa e saudável, embrulhada no pacote desejado.

Colocar mais carne suína nos pratos dos consumidores tem se mostrado uma tarefa complicada. A carne suína dos Estados Unidos é a mais acessível do planeta, mas a União Europeia é a que mais vende no mundo.

Então, porque os Estados Unidos não é o principal exportador de carne suína? O problema está nos detalhes. “O mercado global de carne suína é um emaranhado de protocolos de importação, regulamentos, cultura e economia, infelizmente”, explica Brett Stuart, presidente da Global AgriTrends.

Equipe Suino.com

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