A Síndrome Metrite Mastite Agalaxia (MMA) é um importante desafio enfrentados no campo na fase reprodutiva. Pesquisas indicam que a patologia afeta cerca de 15% das fêmeas suínas no período do peri-parto causando uma série de prejuízos aos produtores e afetando drasticamente o bem-estar dos animais.

Os principais microrganismos causadores da MMA são as bactérias Gram positivas e negativas, os estafilococus e estreptococos e, principalmente, Escherichia coli e Klebsiella spp. Com origem multifatorial, a patologia pode surgir estimulada por uma série de variáveis na granja, como falhas no manejo, baixa qualidade de higiene na baia, deficiência alimentar, vazio sanitário deficiente, entre outros.

As fêmeas suínas afetadas pela patologia podem apresentar infecção no útero (metrite), infecção nas glândulas mamarias (mastite) e retenção ou supressão na produção de leite (agalaxia). Os sintomas podem incluir febre elevada, falta de apetite, edema nos tetos, falta de leite, entre outros.

“A Síndrome MMA acomete as fêmeas de suínos no fim da gestação, durante o parto e no período de lactação. Em muitos casos a patologia pode agir silenciosamente, o que faz com que o produtor só perceba a síndrome quando o animal já está debilitado” explica a gerente de produtos da Unidade de Suínos da Ceva, Marina Moreno.

Por isso, para identificar a patologia no plantel proativamente é imprescindível que o suinocultor fique atento ao comportamento das fêmeas e também dos leitões, especialmente no período pós-parto. Sinais como, maior estresse das fêmeas, aumento da diarreia neonatal, apatia e diminuição do crescimento dos neonatos são indicativos de que a granja pode estar sendo afetada pela MMA.

“O bem-estar dos animais é extremamente impactado por essa patologia. Comumente, as fêmeas com a síndrome MMA apresentam febre e edema nas glândulas mamarias, o que causa dor e desconforto. Por conta da produção inadequada ou insuficiente de leite os leitões ficam fracos e desidratados, consequentemente, não ganham peso, o que prejudica bastante o desenvolvimento destes animais. Por isso, identificar e tratar proativamente os animais afetados é fundamental para reestabelecer os níveis de bem-estar do plantel e para evitar uma série de prejuízos produtivos”, explica o médico-veterinário e gerente técnico da Unidade de Suínos da Ceva, William Costa.

A Síndrome MMA é uma das maiores causas de problemas neonatais, sendo responsável pela diminuição no desenvolvimento dos leitões e pelo aumento na mortalidade pré-desmame. Além disso, em casos graves o quadro das fêmeas suínas pode evoluir para uma infecção generalizada que leva o animal à morte.

Tendo a manutenção do bem-estar animal como uma de suas missões e sempre em busca de soluções que facilitem o dia a dia no campo, a Ceva Saúde Animal criou a Linha de Combate MMA.

Com uma combinação moderna e eficiente, o protocolo indicado une três produtos (Carbemoton + Flumegam + Marbox) que trazem uma resposta rápida e efetiva para o controle da patologia, garantindo o bem-estar e o pronto reestabelecimento dos animais.

“Além de uma resposta efetiva e ágil para o tratamento a Linha de Combate MMA assegura o bem-estar animal, pois une a alta eficácia e amplo-espectro de ação antimicrobiana aliado à ação anti-inflamatória, analgésica e antipirética além de ter um hormônio que ajudará o processo de recuperação uterina. Dessa forma além da rápida recuperação o produtor também proporcionará maior conforto ao animal”, finaliza Marina.

Sobre a Linha de Combate MMA:

• Carbemoton – ação prolongada, não necessita múltiplas aplicações, produz contração uterina constante e de moderada intensidade;

• Flumegam – anti-inflamatório não esteroide. Não afeta os mecanismos fisiológicos de produção e liberação de leite presentes no trato geniturinário;

• Marbox – antibiótico de amplo espectro com excelente ação nas bactérias frequentemente isoladas no trato geniturinário.

Fonte: Assessoria de Imprensa Ceva