Os custos de produção do suinocultor estiveram mais baixos neste ano, principalmente devido à queda nas cotações de milho e farelo de soja, o que deu fôlego a agentes depois da crise em 2016, conforme pesquisas do Cepea.

Apesar desse cenário mais positivo, as crises política e econômica do país em 2017 afetaram o poder de compra do brasileiro, que esteve retraído do consumo de carnes durante o ano, principalmente no primeiro semestre.

Já na segunda metade de 2017, a demanda doméstica começou a se aquecer e esteve bem ajustada à oferta de animais, carcaças e cortes nas principais regiões produtoras, o que sustentou os preços ao longo do segundo semestre.

Fonte: Cepea