Nesta terça-feira, 11 de fevereiro, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga seu novo boletim mensal de oferta e demanda e, segundo analistas internacionais,  o foco principal do mercado deverá ser sobre mudanças nos números das exportações norte-americanas. Entretanto, na semana passada, a instituição já divulgou um documento afirmando que não deverá considerar neste reporte os impactos que a primeira fase do acordo comercial entre China e EUA poderia promover na demanda da nação asiática sobre o mercado norte-americano.

Entretanto, é sabido pelo mercado e seus participantes que parte deste acordo onde constam os compromissos específicos da China com os EUA não foi divulgada e, por isso, o economista chefe do USDA afirmou, por meio de uma nota oficial, que apenas “as informações e dados publicamente disponíveis referentes ao acordo serão refletidos no relatório do USDA a partir de fevereiro de 2020”

Dessa forma, para o analista líder de grãos do portal internacional DTN The Progressive Farmer, Todd Hultman, já se espera que poucas mudanças deverão vir nos números das exportações norte-americanas e, principalmente, nos números dos estoques finais de grãos do país. “Em outras palavras, o USDA terá que adivinhar as exportações depois de ler o mesmo texto que estamos lendo”, diz, referindo-se ao documento do departamento.

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Fonte: Notícias Agrícolas